Carnaval soteropolitano

Etiquetas: Rantas

Etiquetas: Rantas
Etiquetas: Rantas

Etiquetas: Rantas
Ontem, em Sábado de muita chuva, almoço no restaurante da coudelaria da Companhia das Lezírias. Valeu pelo convívio e boa comida, servida em regime de buffet, de que se destacaram um magnífico cozido de grão, os nacos suculentos de "novilha" grelhada e uma generosa mesa de sobremesas, onde a pouco tradicional "baba de camelo" estava um primor. O vinho "Catapereiro" acompanhou bem todo o repasto, sem grandes fulgores mas também sem comprometer. O local é aprazível e o serviço simpático e eficaz.Etiquetas: Rantas
Tive, há dias, a oportunidade de conversar, mais uma vez, com José Duarte, que pode ser considerado o "senhor Jazz" em Portugal, pelo esforço continuado de divulgação e popularização deste estilo musical.Etiquetas: Rantas
O Imperador Augusto decidiu nomear um Governador para a província problemática onde vivia aquele povo tão estranho que se recusava a honrar os deuses. Em 26 DC, Pôncio Pilatos assumiu o cargo.Etiquetas: As 3 grandes religiões monoteístas, Rantas
Ainda se lebram?
Tenho saudades, muitas saudades, do "velho" Terreiro do Paço, de pode usufruir da cidade e do Tejo naquele pequeno cais, de ter a vista desimpedida de tapumes, guindastes e aterros. No Terreiro do Paço, Lisboa fundia-se com o Tejo. Era aí o altar de tão sagrada união. Há nove anos que o altar está a ser profanado. Devolvam-nos o Terreiro do Paço, porra!
Passar pela experiência de ser, neste País, um "dono de obra" é verdadeiramente traumatizante. Os que já o foram sabem, decerto, do que falo.
Etiquetas: Histórias do Pequeno Gnomo, Rantas
Faz hoje exactamente um ano que, com esta posta, o Malagueta inaugurava o Revisão da Matéria, precisamente no mesmo dia em que Sócrates e o PS conquistavam, nas urnas, a maioria absoluta. Pura coincidência. Desde então, muito se passou nas nossas vidas, em Portugal e no mundo. Olhando para trás, um ano é muito tempo.
Contra a censura, contra o boicote, contra todos os fundamentalismos, esta é uma boa forma de solidariedade com a Dinamarca: comprar dinamarquês!
Bang & Olufsen, BoConcept, Carlsberg, Lego, queijo, bolachas, design... Faz-se tanta coisa boa na Dinamarca, que se pode dizer que nem sequer fazemos nenhum favor.
Ao fim de sete dias, apetece dizer: ok, já percebemos que não gostaram que o profeta fosse caricaturado. Podem agora parar de queimar bandeiras, atacar embaixadas e lançar fatwas?
Etiquetas: As 3 grandes religiões monoteístas, Rantas
Etiquetas: Histórias do Pequeno Gnomo, Rantas
Por volta de 1.300 AC, os territórios da Palestina foram afectados pela Fome. Os Judeus emigraram para o Egipto, onde puderam sobreviver.Etiquetas: As 3 grandes religiões monoteístas, Rantas
Em visita aos Cromos da bola, encontrei esta pérola. Queixa-se o Fitzx da inexistência de fotografias do inigualável, inimitável e inenarrável Luís Pereira de Sousa. Decidi enfrentar o desafio e, depois de porfiar, acabei por encontrar uma fotografia que, não fazendo justiça ao Gato das Botas, não deixa de ser uma sentida homenagem ao Homem por trás do Apresentador de TV. Pelo caminho, encontrei outras referências a esse ícone cultural do Portugal dos anos 80, que não resisto a linkar: este texto no inepcia.com e este outro no idiotbox.weblog.com.pt. É um artista português com certeza!Etiquetas: Rantas
Hossana, hossana, a blogosfera já tem o seu profeta.
Abraão era um homem rico de Ur, na Mesopotâmia. Por volta de 1.800 AC, viajou até à terra dos Cananeus, entre o rio Jordão e o Mediterrâneo.Etiquetas: As 3 grandes religiões monoteístas, Rantas
No seguimento da Guerra dos Cartoons (a propósito da qual coloco aqui o meu preferido, dos que vi), falou-se muito de Guerra entre Civilizações.Etiquetas: As 3 grandes religiões monoteístas, Rantas
No dia 6 de Setembro de 1972, um comando palestino toma de assalto a aldeia olímpica de Munique e faz reféns 9 membros da equipa israelita, matando no local outros dois.
Sábado, após alguns afazeres, regresso a Lisboa, ainda a tempo de apanhar em cartaz, no Saldanha Residence, "O Fiel Jardineiro" ("The constant gardner"), realizado por Fernando Meirelles - o mesmo de "A Cidade de Deus - , com Ralph Fiennes e Rachel Weisz e inspirado numa obra do magnífico John Le Carré.
Etiquetas: Rantas

Nota: Se alguém me acusar de plágio, terá toda a razão. Esta ideia surgiu na edição do Inimigo Público de ontem. Se não leu, peça emprestado o jornal, porque todo ele vale a pena!
Etiquetas: Rantas
"Eu preocupo-me menos com os princípios que advogo do que com a impressão que as minhas palavras produzem e com a reputação que elas me proporcionam, Isto parece terrível. Mas não se deve esquecer de que não vivemos uma época de Grandes Causas. Cedi muitas vezes à tentação de adaptar os meus factos às minhas frases". (à especial atenção do obtuso Daniel Oliveira, que sempre pode encontrar aqui algum respaldo).

Etiquetas: Rantas
Como podem verificar no fim desta posta, todos os crentes religiosos, se seguissem o actual exemplo dos radicais islâmicos, teriam razões para queimar bandeiras, expulsar estrangeiros, invadir embaixadas. A diferença é que, no Ocidente, a liberdade religiosa está equiparada à liberdade de expressão. Ambas são sagradas. O elemento comum é LIBERDADE. No islão ou, pelo menos, para os radicais islâmicos, a liberdade de expressão decai perante a religião. Aliás, a religião é A lei, a Sharia. Não há distinção entre vida religiosa e vida secular. E é isso, sobretudo, que os distingue das civilizações ocidentais.Já todas as grandes religiões e os seus ícones foram objecto de caricaturas. O islão é o único que, aparentemente, não sabe conviver com isso (apesar de existirem alguns grupos radicais nas outras religiões, mas residuais e enquadrados por leis laicas).
As caricaturas de Maomé, que suscitaram toda esta algaraviada, não pretendem brincar com Maomé, mas com o que os radicais islâmicos fizeram dele. Mas são só umas caricaturas, caramba.
Outros casos houve, bem mais graves. Não foram os radicais islâmicos que rebentaram com a escultura de Buda do vale de Bamian, património mundial da humanidade? - Foram. Houve embaixadas invadidas, bandeiras queimadas, islamitas expulsos? - Não. Houve liberdade de expressão da indignação, o que é natural, e pouco mais. Não me recordo de ver os islamitas muito preocupados e a pedir desculpa ao mundo. É isso que nos distingue, que nos torna diferentes deles. E eu não tenho dúvidas: com todos os seus defeitos, prefiro de longe a nossa civilização ocidental e o seu respeito e tolerância pela diversidade.



