quinta-feira, maio 31, 2007

Logística III

terça-feira, maio 29, 2007

Eles entendem-se...

Puto 1 - Sabes? O Capitão Gancho tem um baco.
Puto 2 - Um baco?
Puto 1 - Sim, um baco!
Puto 2 - Ah! Um baco!

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domingo, maio 27, 2007

Ele não é uma vaca

Na edição de ontem do Expresso saiu uma entrevista com Fernando Negrão, o candidato do PSD para a CML. O título dessa entrevista clama que "António Costa não é uma vaca sagrada".
Fiquei na dúvida sobre o profundo significado desta frase. O António não é uma vaca. Será que isso quer dizer, nas entrelinhas, que a Helena, pelo contrário, é?

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sábado, maio 26, 2007

Levar os putos à escola

Puto (entusiasmado) - Já sei o quero fazer quando for grande!
Mãe (curiosa) - Muito bem! E o que é?
Puto (orgulhoso) - Vou fazer contas! Tu fazes contas no trabalho, mamã? Podes ajudar-me?
Mãe (sorridente) - Claro que ajudo!
Puto (conclusivo) - Depois vamos no carro, tu deixas-me a mim no meu trabalho, depois deixas o papá no trabalho dele e depois vais trabalhar.

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sexta-feira, maio 25, 2007

Logística II

quinta-feira, maio 24, 2007

Diálogo

Mãe (resignada) - Hoje faço eu o jantar.
Puto (espantado) - Mas tu não sabes cozinhar, mamã!
Mãe (pedagógica) - Não é tanto assim. Eu só não gosto de cozinhar. Por vezes, temos de fazer coisas mesmo não gostando delas. Hoje o papá chega um pouco mais tarde e quem faz o jantar sou eu.
Puto (dedutivo) - Então quando não podes conduzir o carro, é o papá que conduz? Eu quero ver!
Mãe (resignada) - Não, o teu pai não sabe mesmo conduzir...

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segunda-feira, maio 21, 2007

Logística I

domingo, maio 20, 2007

Pois é...

Isto no RdM está uma ganda espiga, como se pode ver pelo post anterior do Ranys...
Não temos escrito nada e depois é o que se vê, qualquer merdinha serve de pretexto, como o dia da espiga.
O que eu tenho feito:
Cá tenho continuado com o meu Civ 4. Tenho uma série de postas para escrever, mas tem-me dado a preguiça...
Estou a ler um livro sobre Cristóvão Colombo e devo dizer que estou a ficar convencido em como ele era de facto um espião português ao serviço de D. João II. Mas isso será tema para umas postas.
Acabei de rever (mais de 30 anos depois!) a série "Os Pequenos Vagabundos - Les Galapiats". O puto adorou! A próxima série a ver com ele será o "Sandokan".

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quinta-feira, maio 17, 2007

Dia da espiga, dia da Internet

Diz que hoje é o dia da espiga. Diz também que é o dia da Internet. Parecia mal não vir aqui deixar uma posta.

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domingo, maio 06, 2007

Estou francamente irritado

Ontem, finalmente, testei os skills que venho desenvolvendo nos últimos tempos - um Civ4 Multiplayer, pela internet, com o Alex e com o Urubu.

Como primeira sessão não foi muito má - um início difícil da minha parte (não atino com os bárbaros!), que depois acabou por não me envergonhar demasiado. Não estou muito atrasado na tecnologia nem na economia. Atrasei-me irremediavelmente na religião.

Um factor que não estava à espera apanhou-me de calças na mão e deixou-me completamente lixado - por volta das 3:00 da manhã, o irritante e venenoso Luis XIV atacou-me à má fila, destruiu o meu país e conquistou duas cidades. Pouco depois das 5:00 consegui assinar um cessar-fogo com ele, para dar tempo para construir as minhas brigadas panzer e dar-lhe uma lição merecida. Sacana do franciú!

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sábado, maio 05, 2007

Presunções

Há que dizê-lo, com toda a frontalidade...
Num plano meramente pessoal, Carmona Rodrigues, no caso Bragaparques em que se constituiu arguido, goza da minha presunção (legal) de inocência.
Isso não é pouco a dizer em abono do homem, se acrescentar que Fátima Felgueiras, Valentim Loureiro ou Isaltino Morais, independentemente das decisões dos tribunais, serão sempre alvo da minha presunção (letal) de culpa. É tudo uma questão, quase epidérmica, de avaliação (mediatizada) de carácter.

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sexta-feira, maio 04, 2007

Vamos a isto, Carmona

Carmona nem tem cara de má pessoa, mas isso não faz dele um bom presidente de Câmara. No seu mandato, Lisboa não anda nem desanda. Uns radares que não servem para nada aqui, um túnel ali e, assim de repente, não me lembro de mais nada, além de poucas vergonhas (EPUL, Gebalis, Parque Mayer e por aí fora).
A Câmara Municipal de Lisboa, além de falida, está ingovernável. O executivo camarário trocou os Paços do Concelho pelo DIAP e tribunais. Não há condições para continuar. Bem pode Carmona Rodrigues arregaçar as mangas e agarrar-se ao posto como uma lapa. Não dá. Lisboa merece melhor do que isto. Caiam o executivo e a assembleia municipal. Venham eleições intercalares, venha gente nova.
Na sua obstinação, Carmona não está a "afrontar o PSD", como se lê hoje na maioria dos jornais. Está a afrontar os lisboetas e a cidade, quem nela vive e/ou trabalha. Vamos a isto, lisboetas.

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quinta-feira, maio 03, 2007

Lisboa, Lisboa

A reboque da opinião pública e publicada, com seis meses de atraso, Marques Mendes lá se conformou com o óbvio: envolvido em escândalos e processos-crime, o actual executivo da Câmara Municipal de Lisboa não consegue governar a capital do País.
Mais vale tarde do que nunca e, por isso, o retirar de confiança política, por parte do líder do PSD, ao executivo social democrata da CML não pode deixar de ser saudado como a atitude correcta a tomar,
Vamos agora para eleições intercalares que, na minha opinião, devem alargar-se à Assembleia Municipal (a sua actual composição torna a autarquia pouco governável e nenhum bom candidato à presidência da CML avançará se se mantiver esta AM.

Alguns analistas antecipam um provável duelo entre Paula Teixeira da Cruz e João Soares. Uma espécie de Opus Dei contra Maçonaria, reedição de um combate tantas vezes repetido.

Seja qual for o resultado, estou absolutamente convencido de que, face à actual situação, Lisboa vai sempre sair a ganhar. Independentemente da seita que conquistar o poder.

PS: Aos ainda deputados municipais, só quero pedir que, antes de irem embora, autorizem a porra do plano de pormenor dos terrenos do Sporting. Deixa-te de tretas demagógicas e populistas, ó Sá Fernandes.

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O Director-Sol

Sou leitor do "Expresso". Quando saiu o "Sol", também o li, durante umas 4 semanas, talvez. Pareceu-me uma cópia do "Expresso", que sai a perder na comparação.
Há dias, calhou ler uma edição do "Sol" onde o Arquitecto Saraiva dissertava sobre os brindes que acompanham os jornais. Concordei com a análise efectuada por ele quando referia os efeitos negativos nas vendas quando acaba uma série de brindes, se bem que me pareça um pouco exagerada a comparação que ele fazia com a toxicodependência.
Confesso que não sou grande leitor de jornais - é só mesmo o "Expresso", e não é pelos DVD's de borla. Confesso também que sou um grande comprador de brindes - guardo religiosamente as 20 ferramentas do "Bob, o Construtor" que acompanharam o jornal "24 horas" (sem nunca ter comprado sequer um exemplar desse "jornal"), bem como várias séries de livros publicadas com o "Público" - o Tintim, o Lucky Luke, livros de aventuras e agora o Spirou. Fiz a colecção dos 50 Prémios Nobel editados pelo "Diário de Notícias", mais uma vez sem comprar o jornal. Há tempos o "Automotor" (que nunca comprarei na vida, porque trata de um assunto que não me interessa minimamente) despertou-me a atenção porque anunciou a publicação de uns livros do Michel Vaillant, mas parece-me que foi falso alarme, nunca cheguei a encontrar nenhum nas bancas (alguém sabe se chegaram a publicar algum?).
O que me espantou foi o ódio mortífero que o Arquitecto Saraiva dedica às pessoas como eu. Apelidar as pessoas que compram jornais por causa dos brindes ou que nem sequer os compram e só pagam pelos brindes de "oportunistas, parasitas e sanguessugas" não será um exagero retórico? Ou é sinal de desespero total?
Que me lembre, foi a segunda vez que fui insultado nos media. A primeira foi no seguimento da tragédia de Heysel Park, na final entre Juventus e Liverpool há mais de 20 anos, em que alguém falava dos energúmenos que, perante tanta mortandade na televisão, esperavam impacientemente que a porcaria do jogo começasse.

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quarta-feira, maio 02, 2007

Regresso

Parece que "não há mal que sempre dure"!
Se o Rantas apresenta razões bastante ponderosas para a sua ausência do RdM (ver posta abaixo), tais como estar agarradinho ao Civilization IV (já o tenho instalado no computador há algum tempo, mas ainda não experimentei, a ver se o faço em breve), eu não me fico atrás.
Os últimos dias têm sido uma lufa-lufa de trabalho, tanto profissional, como doméstico.
A fase de transição na alimentação da minha filha, os primeiros dias de infantário (infectário?), os primeiros dentes a ameaçarem romper as gengivas, a decoração do quarto (pintura, escolha da cama de grades, etc.), o fim da licença de maternidade...
No trabalho, acumulei nos últimos tempos as minhas funções habituais, que já dão pano para mangas, com as de uma colega que está em... licença de maternidade. Trabalho a dobrar, portanto.
Nos períodos de lazer, mais cursos de mergulho (já lá vão quatro).
Há tempo para blogar? - Pouco, muito pouco. As coisas não se vão alterar muito nos próximos dias, pelo que espero que o Rantas roube uns minutos ao Sid Meier para vir aqui deixar umas "boutades". Eu, em podendo, também o farei. Estamos vivos. Fascismo nunca mais.

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terça-feira, maio 01, 2007

Vem aí a retoma!

Há mais de duas semanas que este blogue não se mexe. Fico sempre um pouco sem jeito quando tenho de retomar a actividade da postagem depois de um período em que me baldei completamente, e desta vez não é excepção.
Tinha (e tenho...) várias coisas para postar, piadas do puto, aventuras nas férias, livros que li, coisas que vi... tudo isso ficou para trás.

O culpado desde período em que, apesar dos feriados e de pontes, nada deixei aqui no blogue, chama-se Sid Meier. Não me perguntem como, não me perguntem porquê, mas a verdade é que retomei um vício antigo - o Sid Meier's Civilization, desta vez na versão 4. O jogo está ainda melhor, existem novos factores a ter em conta, a forma como a religião é tratada está excelente, a saúde da população passa a ter de ser levada em consideração, a economia está bem mais complexa, a política (as "civics") regulam de facto todo o jogo. Não é um exagero, é mesmo um vício, horas seguidas a jogar, a evoluir, a descobrir novas tecnologias, construir novos edifícios, votar resoluções das Nações Unidas, a declarar guerras, a reclamar despojos na paz, a produzir cultura (pela primeira vez há hits, singles e movies a vender/trocar com as outras civilizações).

Enfim, julgo que já terei passado pela fase crítica em que andei "agarrado", agora estou convencido que já terei disponibilidade mental para ir alimentando o blogue. Se repetir uma ausência tão prolongada, já sabem - há-de ser porque o cabrão do Luís XIV me atacou à traição, ou estarei a namoriscar a Catarina da Rússia (está giríssima!), ou apenas porque andarei a planear a estratégia para assegurar uma fonte de petróleo para os meus Panzers (gosto de jogar com os Alemães e com o Otto von Bismarck).

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