O Independente morreu

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Da "onda" de rock português iniciada por Rui Veloso e onde pontificaram Xutos, UHF (Rua do Carmo, Cavalos de Corrida), Táxi (Chiclete, Eu fui à Rosete), GNR, Salada de Frutas (Se cá nevasse fazia-se cá esqui), Grupo de Baile (Perfume Patchouli), entre outros (os Mler If Dada apareceram mais tarde, não foi?), os "Já Fumega" foram os meus preferidos. Grupo dirigido por Luís Portugal, teve várias músicas excelentes - Latin'América, A Ponte é uma passagem, Nó Cego, etc.Etiquetas: Capas de Disco, Memórias, Memórias da Adolescência, Rantas

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Os duendes têm um passado escondido, que ilustra bem a evolução dos tempos. Este par de mafarricos começou por ser um trio de pretinhos - os golliwogs. A febre do "politicamente correcto" é mais antiga do que se possa imaginar...Etiquetas: Livros, Memórias, Memórias de Infância, Rantas
Os Sete eram para meninos, a Colecção Mistério para crescidos, os Cinco abrangiam muito mais idades.Etiquetas: Livros, Memórias, Memórias da Adolescência, Rantas
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O action man, recordado no post anterior, correspondia aos homens que não choram, com cicatrizes na cara e grandes metralhadoras. Invariavelmente recriavam soldados da II Guerra Mundial, eram brancos e muito machos, típicos anglo-americanos. Os modelos actuais são de fugir, fazendo lembrar mais a estética Dragonball do que propriamente seres humanos.
O madelman era o boneco espanhol. Menos bélico, mais pequeno, com um aspecto mais "normal" e menos musculoso, dedicava-se mais a tarefas pacíficas - astronautas, montanhistas, etc. Os modelos actuais mantêm o espírito de há 30 anos atrás. Aliás, os bonecos da National Geographic são desta marca. Resistente à globalização e à uniformização do gosto.
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Em época de férias é recorrente perder-se o hábito de ler a imprensa nativa. Por vezes, esse hábito perde-se por falhas, ou mesmo inexistência, da distribuição dos jornais. Tipicamente, quem vai de férias não tem acesso às versões publicadas na internet nem encontra jornais em lugar nenhum, pelo que acaba por ficar bastante desligado do que se passa. É verdade que, como o período de férias geralmente coincide com a silly season, também não se perde grande coisa, mas convenhamos que há dias em que é importante ler jornais - a guerra entre Israel e o Hezbollah, o mega-atentado falhado de Londres, a vitória do Sporting sobre o Benfica por 3-0 são exemplos claros, já para não falar dos incêndios, dos pulsos cortados da Elsa Raposo e de outras notícias importantes. Daí que eu tenha olhado com muito agrado um quiosque de jornais em que basta escolher o jornal que se pretende e imediatamente (demora 2 minutos) se recebe o jornal, impresso no mesmo momento, em formato A3! É uma ideia excelente, que garante praticamente que a imprensa alcança todos os pontos do globo sem quaisquer custos de distribuição. O quiosque que eu vi tinha apenas um jornal português - o EXPRESSO. Espero que os restantes jornais passem a estar disponíveis também por esta via. Gostei!Etiquetas: Coisas sérias, Jornalismo, Rantas

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Foi editado mais um livro de Miguelanxo Prado: "A Mansão dos Pimpão". Estória da família Pimpão a braços com uma herança de uma tia velha. Os podres da burocracia, do poder local, dos vários "poderes" - o retrato do empreiteiro está excelente! - e da classe média: a ganância, o egoísmo, o atropelo à lei, a mentira, o aproveitamento dos "vazios legais", a ingenuidade. Corrosivo. Certeiro. Fabuloso. É, notoriamente, um dos melhores autores de Banda Desenhada. Pelo menos para mim!
Durante algum tempo, os Jogos Sem Fronteiras representaram (quase...) aquilo que o futebol agora representa para o ego nacional-patrioteiro. Com a sistemática falta de reconhecimento aos melhores esforços nacionais no Eurofestival da Canção, era em escorregas para a piscina que os valores lusitanos se revelavam perante uma Europa invejosa, debaixo dos sempre acertados comentários de Eládio Clímaco e de Fialho Gouveia. Para os não-iniciados, punha-se sempre a mesma dúvida sacramental - «Mas se são suiços, por que carga de água têm uma coisa a dizer CH»? Etiquetas: Memórias, Memórias da Adolescência, Memórias de Infância, Rantas, Televisão
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A "Laranja Mecânica" foi para mim, durante longos e árduos anos de adolescência, um El Dorado, um tabu, um privilégio para os maiores de 18 anos. A maioridade trouxe-me a possibilidade de ver o filme. E que grande filme que é!Etiquetas: Cinema, Memórias, Memórias da Adolescência, Rantas

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