quarta-feira, dezembro 28, 2005
Grrrrrrrrr
terça-feira, dezembro 27, 2005
Taxi Driver de Alcochete
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Nuclear
A ideia, avançada há algum tempo pelo empresário Patrick Monteiro de Barros, parece merecer elogio.
Uma central nuclear é segura. Tchernobyl não é a referência. Mais a mais, os nossos vizinhos espanhóis possuem uma série de centrais nucleares. A haver um acidente nalguma delas, também nós seriamos seriamente afectados, pelo que agitar este papão, como se nós estivessemos, para já, livres desse perigo, não faz sentido.
A produção de energia eléctrica através de uma central nuclear parece apresentar inúmeras vantagens, até mesmo ambientais, uma vez que provoca muito menos poluição. Existe a questão dos resíduos nucleares, que gostava de conhecer com mais profundidade. Mas podem sempre ser "exportados" para tratamento, suponho.
Em termos económicos, reduz fortemente a dependência petrolífera, o que só pode ser bom e estratégico e diminui, segundo julgo saber, os custos. Assim, como mero "curioso", mas por entender que pode ser altamente benéfico para a economia do País, nuclear sim, obrigado.
Adenda: via Bloguítica chego ao blog Central Nuclear, onde muitas destas questões são apresentadas de forma mais completa e sistemática. É do Central Nuclear que retiro o link para o download de um importante documento da autoria de Pedro de Sampaio Nunes. Para quem queira participar nesta discussão, recomenda-se a leitura.
sexta-feira, dezembro 23, 2005
Saudades de Coimbra
De Coimbra, tenho muitas recordações. Dos tempos de universitário. Dos grandes e bons amigos e amigas. Mas sobretudo, dos vários períodos de férias que passava em casa dos meus avós, na infância e adolescência, e do Natal.
É sobretudo do Natal em Coimbra que me lembro agora. Quando a vida era quase linear, Natal era sinónimo de Coimbra. Passado em família, com dezenas de tios, primos e, muitas vezes, amigos da família que se juntavam à festa. Um caos, uma confusão enorme e tantas, tão boas memórias.
Isto era no tempo, não tão recuado, em que a vida era quase linear. Natal era Coimbra. Mas as nossas circunstâncias mudam, e nós com elas. Por razões várias, já nada é linear. O Natal já não é Coimbra. Reparte-se, agora, entre diversos agregados familiares, numa lufa-lufa de compras, obrigações, "ter que"...
A vida é cada vez mais feita de compromissos. Ainda assim, tentem uma vida feliz. Feliz Natal.
quinta-feira, dezembro 22, 2005
Pesadelo
Detesto passear em centros comerciais, ver montras, espreitar lojas. Sei que não estou sozinho nesta "tara". É um "passatempo" que me incomoda sobremaneira. Acho que o meu tempo é muito melhor empregue se dedicado a outras actividades ou mesmo a actividade nenhuma. Quando confrontado, em casa, com a maldosa sugestão "preciso de comprar X, não queres vir ali comigo ao Centro Y?", já sei que a proposta contempla algumas horas a ver montras e a entrar em lojas, mesmo que, no fim, nada se compre. Um perfeito desperdício de tempo, passado em sítios poucos agradáveis, excessivamente frequentados e mal arejados. Renuncio sempre ao "convite", para espanto e, por vezes, indignação da proponente que, no entanto, já se vai conformando a esta minha "alergia" a centros comerciais, sobretudo ao fim-de-semana.
Esta minha mania chega a tal ponto que pertenço ao restritíssimo grupo de residentes em Lisboa que nunca pôs os seus pézinhos na quintessência do género, o Colombo. Tenho um certo orgulho em afirmar isto em núcleos de amigos ou família, mas não deixo de notar que se seguem sempre, a esta confissão/gabarolice, olhares desconfiados, incrédulos e piedosos.
Não consigo perceber as pessoas que se dispõem a perder horas em centros comerciais. Nesta época de Natal, a coisa atinge um expoente máximo de loucura. Por isso, fiz as minhas compras de Natal atempadamente e com bastante antecedência. Faltava-me uma. Hoje, fui ao Vasco da Gama para arrumar de vez a questão. Sabia o que queria e fui directamente à loja que me interessava. Mas a concentração de pessoas, à hora de almoço, era tanta, as filas nas caixas de pagamento tão enormes, que quase me senti claustrofóbico (exagero um pouco, mas compreenderão). Mal vi o cenário que estava montado para a minha odisseia, fugi. Não sei onde vou comprar esta prenda que me falta. Nem quando. Mas só pensar nisso provoca-me um esgar de dor profunda.
terça-feira, dezembro 20, 2005
A ler
Memórias de Macau - A Pataca
segunda-feira, dezembro 19, 2005
É Natal
É Natal (é Natal)
Em Belém (em Belém)
Nasceu Jesus (nasceu Jesus)
Tocam os sinos (tocam os sinos)
Porque é Natal (é natal)
Em Belém (em Belém)
Nasceu Jesus (nasceu Jesus)
Tocam os sinos (tocam os sinos)
Porque é Natal (é Natal)...
Esta música, cantada em voz aguda e irritante, já foi um "must" de muitos natais...
Má Publicidade
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quinta-feira, dezembro 15, 2005
Bom senso
quarta-feira, dezembro 14, 2005
Crítica de cinema
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terça-feira, dezembro 13, 2005
Ainda o TGV
Memórias de Macau 1 - cerveja Tsingtao
Uma grata recordação: a cerveja Tsingtao. Bebida a rodos, em finais de tarde ou noites escaldantes, na esplanada do hotel Lisboa (desaparecida por volta de 1989, onde hoje se encontra o Banco da China).
Daniela Mercury excomungada
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Hou Moun
Quem, alguma vez, "bebeu a água do Lilau" (quem viveu em Macau), nunca esquecerá esse pequeno enclave no sudoeste asiático. Um abraço a todos os "Panguiaos" (amigos) que lá fiz e que lá tenho.
God Save America
O pequeno gnomo gosta. Quer ver o próximo. E, para meu grande, enorme espanto, aparece... "Stars and Stripes", o hino nacional americano! Cantado em português por uma cantora cheia de genica.
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domingo, dezembro 11, 2005
De regresso
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sábado, dezembro 10, 2005
A Scarlett não deu sorte
quarta-feira, dezembro 07, 2005
Pausa
Amanhã é feriado, o mundo é belo e o futuro será melhor. Mais do que isso, Deus existe. Senão, como explicar esta irrefutavelmente divina criatura?
Ladies and Gentlemen, I give you... Scarlett Johansson.
7,2 mil Milhões de euros!?!
segunda-feira, dezembro 05, 2005
A memória, a porra da memória
A 4 de Dezembro de 1980, o pequeno avião Cessna que transportava o primeiro-ministro de Portugal, Francisco Sá Carneiro, caiu em Camarate logo após ter levantado voo do aeroporto da Portela. Ainda não se apurou - nunca se há-de apurar - se foi acidente ou atentado.
Revisão da Jornada
Uma coisa realmente importante
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Novo Mandamento
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A Guerra dos Crucifixos
O Governo português decidiu mandar retirar crucifixos de cerca de 20 escolas no norte de Portugal. Aparentemente, essa acção surgiu na sequência de uma reclamação de proveniência incerta.
Eu sou laico, republicano e socialista. Não me revejo minimamente nesta decisão tomada por quem, também sendo laico, republicano e socialista, aparece como anti-clerical, jacobino e fundamentalista.
Vejam-se algumas reacções: primeiro, de Francisco Louçã, esse génio político: «No ensino público português é tão surpreendente que haja um crucifixo como um símbolo islâmico» (!). A seguir, de Ana Drago: «Se numa escola do interior estivesse pendurado um enchido, um chouriço ou qualquer outra coisa ligada à nossa cultura popular ninguém levantava a questão» (!!?). E Daniel Oliveira também alinhou: «Basta um pequeno gesto de bom-senso para que se agitem os fantasmas. (...) Porque há alunos que são muçulmanos, hindus, agnósticos e ateus. Porque os pais deles, tal como os pais católicos, têm direito a algum respeito».
Isto entristece-me. Sobretudo porque é de uma enorme falta de inteligência, de gosto, de bom-senso. É verdade que não se deve estranhar, principalmente vindo de quem teve a ideia peregrina de acusar Paulo Portas de inelegível para abordar o assunto do aborto por nunca ter gerado uma vida.
Não há ninguém que lhes diga (principalmente ao inteligente Louçã e à inenarrável Ana Drago) que isto são tonterias, idiotices completas? Que são verdadeiros abortos do raciocínio?!
Mas pensam que estão a gozar connosco ou quê?!
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Eu concordei com ele!
Que estranha conjugação de factores improváveis me terão levado a esta situação, que me embaraça e envergonha? Eu, que deixei de comprar o Expresso desde há uns tempos, confesso que o comprei neste fim-de-semana.
E acreditem - não foi pelo saco de plástico.
Acabei por ler pedaços dessa grande (enorme) obra que se reproduz semanalmente.
Mas o que me deixou envergonhado, afinal?
Pela primeira vez, pela primeiríssima vez, concordei com a coluna de João Pereira Coutinho! Caramba! Nunca me tinha acontecido, é uma estreia completa.
Há colunistas que me servem de contraponto. É um mecanismo de defesa como outro qualquer. Quando tenho dúvidas sobre um dado tema, leio um desses colunistas e já sei o que pensar - costuma coincidir com o oposto das opiniões expressas. Existem opinion makers (Miguel Sousa Tavares, por exemplo) e opinion unmakers (onde pontifica João Pereira Coutinho). E desta vez, João Pereira Coutinho falhou-me. É imperdoável.
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domingo, dezembro 04, 2005
Revisão da Jornada
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sábado, dezembro 03, 2005
Porto 1 - 1 Sporting
1º Sporting - 4 pontos
2º Benfica - 3 pontos
3º Porto - 1 pontos
Claro que não é isto que importa. O que importa é que o Sporting, ontem, não foi frágil e podia, até, ganhar a um Porto super-apetrechado com craques vários mas que demora muito em encontrar uma equipa digna desse nome. Como prémio, Co Adriaanse já renovou por mais um ano. Pinto da Costa lá saberá por quê...
Na realidade, o Sporting marcou ontem 4 golos, contra 1 do Porto. Deivid marcou dois, um contou, outro, numa boa decisão do árbitro, não. Nani marcou um espectacular golo, anulado sabe-se lá porquê. E, depois, aquele golo de Polga, na própria baliza. Um ponta de lança adversário não teria conseguido fazer melhor. Foi pena.
Do porto, um golo anulado a Lisandro Lopez. Bem anulado, também. Fora esta especial contabilidade, poderão ter ficado por marcar duas grandes penalidades por mão na área, uma contra o Sporting, outra contra o Porto. Não foi por aqui.
Destaques:
Tonel revela-se um grande central, fiável e certinho, sem rodriguinhos, eficaz. Tello não é defesa esquerdo. Foi o elo mais fraco, ontem. Prefiro André Marques (vá-se lá saber o que se passa, realmente, com Edson). Das duas uma: ou dão a Tello oportunidades na sua posição natural, a meio-campo, ou escusam de o "queimar" a defesa esquerdo. Para essa posição, decididamente, não serve. Foi, ontem, o pior jogador do Sporting. Custódio é um grande jogador. Nani vai ser um jogador fabuloso. Carlos Martins parece disposto a agarrar aquela que, na minha opinião, deve ser uma das últimas oportunidades para passar de "promessa" a realidade. Mas lesionou-se outra vez. Espero que não seja nada de grave. João Moutinho cumpre sempre com o que lhe é pedido. Sá Pinto é pura raça de leão, esforçado e com imensas ganas. Está a fazer uma boa última época. Não vou fazer grandes comentários sobre Polga, mas confesso que, dele, espero sempre mais. Rogério é certinho e tem um grande sentido posicional defensivo. Falta-lhe velocidade.
E Deivid. Não tenho muitas dúvidas de que Liedson é melhor que Deivid, mas este está a fazer por justificar a opção do treinador. Pode ser que Liedson aprenda alguma coisa em termos de humildade e de dedicação ao Sporting (ou, se não for capaz disso, pelo menos de profissionalismo). Depois, entraram Pinilla e Wender. Pinilla tem ganas e ainda vai lá, Wender tem que ser capaz de mais e melhor.
Foi um resultado justo, positivo para o Sporting, que até podia ter ganho. Paulo Bento continua sem derrotas. Temos, finalmente, equipa.
Últimas palavras para Ricardo. Exibição concentrada e segura. Ainda por cima, no Dragão. Calem-se os detractores, porque Ricardo vai dar-vos todas as razões para ser o guarda-redes de Bento e Scolari. Parece bem melhor com Bento do que com Peseiro, mais confiante. Grande "Labrecas".
foto de Deivid de Vitor Mota, Correio da Manhã e de Ricardo da BBC
sexta-feira, dezembro 02, 2005
Coisas realmente importantes
"Navegadores antigos tinham uma frase gloriosa:
"Navegar é preciso; viver não é preciso".
Quero para mim o espírito [d]esta frase,
transformada a forma para a casar como eu sou:
viver não é necessário; o que é necessário é criar.
Não conto gozar a minha vida; nem em gozá-la penso.
Só quero torná-la grande,
ainda que para isso tenha de ser o meu corpo e a (minha alma) a lenha desse fogo.
Só quero torná-la de toda a humanidade;
ainda que para isso tenha de a perder como minha.
Cada vez mais assim penso.
Cada vez mais ponho da essência anímica do meu sangue
o propósito impessoal de engrandecer a pátria e contribuir
para a evolução da humanidade.
É a forma que em mim tomou o misticismo da nossa Raça."
Fernando Pessoa morreu no dia 30 de Novembro de 1935
Derrapagem
quinta-feira, dezembro 01, 2005
Revisão da Matéria - 1985
Disciplina e rigor são valores que prezo muito e que exijo para um Governo.
Nesse aspecto, até se poderia dizer que, num cenário de grande contenção (Governo do Bloco Central, numa das maiores crises que aconteceram nos tempos recentes), Mário Soares foi mais consequente (rigoroso, disciplinado, o que se queira...) do que Cavaco.
Bem sei que isto, dito assim nesta altura - quando já se consolidou e cristalizou a ideia de Soares como um bon-vivant baldas que passa férias nas costas de uma tartaruga e de Cavaco como o regedor de aldeia, de boas contas, que aponta tudo no seu livro de contabilista e descansa na sua vivenda Mariani- poderá parecer uma tolice completa, só para chatear. Até pode ser uma tolice, mas esclareço já que não é só para chatear.
Há que não esquecer o nosso passado: O governo do Bloco Central exigiu um enorme rigor, disciplina e coragem.
A situação era grave: foi isso aliás que obrigou os dois maiores partidos a coligarem-se, num verdadeiro pacto de regime como não havia memória até então nem se voltou a repetir desde aí. O ministro das Finanças desse governo até era mais ligado à área do PSD: o esforçado e sacrificado Ernâni Lopes. Foi a situação social explosiva que se gerou aí que motivou a agressão bárbara a Mário Soares na Marinha Grande, uns meses mais tarde.
Quando a situação melhorou, em 85, Cavaco Silva (ex-ministro das Finanças de Sá Carneiro, mais conhecido nesses tempos por Cavaco e Silva, lembram-se?, que andava a conspirar em grandes politiquices há meses com o seu amigo Eurico de Melo e outros) decidiu disputar o congresso da Figueira da Foz. Logo nessa altura montou o mito de anti-político que ainda o acompanha: foi à Figueira fazer a rodagem de um carro e, sem qualquer preparação nem pré-negociação nos bastidores, roubou o congresso nsa barbas de João Salgueiro. Está bem, abelha! E a gente ainda acredita no Pai Natal!
De seguida, aproveitando a melhoria do estado do País provocada pelas políticas amargas do governo de Mário Soares (que tiveram bons resultados, portanto!), rompeu o pacto de regime que tão necessário fora e obrigou a eleições antecipadas.
Ganhou-as, fazendo o papel de oposição regeneradora (quando o seu partido estivera no governo nos últimos 5 anos, creio...). O que sucedeu de seguida merece algum destaque - aliás, é estudado nas faculdades de Economia (pelo menos na minha era...) como exemplo claro de como os ciclos eleitorais regulam os ciclos económicos: estabeleceu uma política orçamental extremamente expansionista, com elevados gastos públicos, bons aumentos e, sobretudo, um grande deficit orçamental (nesses tempos podia-se...). Foi assim, conjugado com as políticas rigorosas (e mal-amadas) do governo anterior e com a aventura eanista do PRD, e apesar de não ser um político profissional (!), que ganhou duas maiorias absolutas consecutivas e foi Primeiro-Ministro s de Portugal. Sem dúvida um dos melhores que tivémos. Foi-o devido ao rigor? Enfim, é discutível. A conjuntura ajudou-o - como aliás ajudou Guterres, e foi madastra para Soares, Barroso, Flopes e, agora, Sócrates. Os fundos estruturais (resultantes da estratégia delineada por Soares de adesão à CEE, quando muitos falavam apenas na vocação atlantista e africanista de Portugal, há que relembrar) tiveram uma importância decisiva nisso.
O que mais retenho desses tempos é, além dos fundos e das auto-estradas, de uma grande arrogância auto-suficiente e de uma crispação agressiva, por vezes ofensiva, de Cavaco e dos seus ministros. Não é o rigor. Desculpem, posso ter má memória, mas é isso.
No fim do ciclo cavaquista, Cavaco ainda nos brindou com uma das manobras politiqueiras mais asquerosas de que me lembro: o TABU! Recorde-se o que fez Soares nas mesmas condições: informou o País que iria ser candidato a Presidente, e fez jogo limpo. E Cavaco? Também tinha a ambição de ser Presidente. Mas não foi capaz de assumir isso de uma forma transparente como Soares fez: em vez disso, enredou-se e atrapalhou-se em silêncios ensurdecedores.
Isso é esclarecedor: a ambição não é uma coisa má, mas na visão estreita de Cavaco, ela não pode ser nomeada. Os provincianos não gostam disso. Logo, apesar de ser ambicioso (e repito, ainda bem que o é), faz tudo para o esconder. Assim como o aspecto de "ser político". Alguém com o percurso dele não é político? Então é o quê?!
Nestas Eleições, escolheremos um Presidente. Um Presidente deve ter um perfil distinto de um Primeiro-Ministro. Enquanto um dialoga, estabelece consensos, convence, arbitra, o outro decide, impõe, define, manda. Enfim, pode dialogar, também (veja-se Guterres). Mas não basta ter sido um bom Primeiro-Ministro para vir a ser um bom Presidente da República.
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