Olá anónimo/a (?), Não sei o que o Rantas pensa, mas certamente dirá de sua justiça. Sobre o assunto, eu tenho uma ideia, talvez polémica, que também gostava de partilhar: acho que estes "posts" do Pulido Valente têm muitos comentários. Não sei se concorda. Cumprimentos.
Atrevo-me a plagiar um anónimo que li na caixa de comentários desse post de VPV sobre CFA: Vasco não é polido.
Não sou seguidor do "politicamente correcto", mas desagradou-me o tom do post. Desconheço o que CFA terá feito a VPV, mas decerto não se gramam. E esse post cheira a ressabiamento e a vingançazinha do foro pessoal.
Olá Rantas. Tem razão, parece-me. Não se entende como é que alguém que tem reconhecido mérito noutras actividades, como por exemplo na análise da história recente do país, vem para este meio que, desculpar-me-á o atrevimento generalizador, não é o mais recomendável. Bastavam aquelas três crónicas semanais no público, para dele lermos a actualidade que interessa, mas não... Não sei como é que lhe meteram isto na cabeça, deve ter sido a ex-mulher à força de persuasão jornalística. Agora, sai daqui com as mãos cheias de tinta, o que bem vistas as coisas, e nos tempos que correm, não é pouca coisa e não deixa de ser muito pouco recomendável. Obrigado pela sua resposta.
4 ComentÁrios:
Olá Rantas. O que é acha destes "posts" do Pulido Valente, designadamente um sobre a C. Ferreira Alves?
Obgrigado.
Olá anónimo/a (?),
Não sei o que o Rantas pensa, mas certamente dirá de sua justiça. Sobre o assunto, eu tenho uma ideia, talvez polémica, que também gostava de partilhar: acho que estes "posts" do Pulido Valente têm muitos comentários.
Não sei se concorda.
Cumprimentos.
Caro anónimo,
Atrevo-me a plagiar um anónimo que li na caixa de comentários desse post de VPV sobre CFA: Vasco não é polido.
Não sou seguidor do "politicamente correcto", mas desagradou-me o tom do post. Desconheço o que CFA terá feito a VPV, mas decerto não se gramam. E esse post cheira a ressabiamento e a vingançazinha do foro pessoal.
Qual a sua opinião?
Olá Rantas. Tem razão, parece-me. Não se entende como é que alguém que tem reconhecido mérito noutras actividades, como por exemplo na análise da história recente do país, vem para este meio que, desculpar-me-á o atrevimento generalizador, não é o mais recomendável. Bastavam aquelas três crónicas semanais no público, para dele lermos a actualidade que interessa, mas não...
Não sei como é que lhe meteram isto na cabeça, deve ter sido a ex-mulher à força de persuasão jornalística.
Agora, sai daqui com as mãos cheias de tinta, o que bem vistas as coisas, e nos tempos que correm, não é pouca coisa e não deixa de ser muito pouco recomendável.
Obrigado pela sua resposta.
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