terça-feira, setembro 26, 2006

Vale mesmo, mesmo a pena

A sério. Vão lá. Ao Glória Fácil. Para ler esta entrevista da Fernanda Câncio ao senhor professor doutor Pedro Arroja, guru da malta deste outro blogue, o Blasfémias. Vão ler e depois digam.
Por enquanto, não faço comentários, só vos digo que vale mesmo, mesmo a pena.

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5 ComentÁrios:

Blogger Rantas disse...

É impressionante ver como é que alguém consegue falar de uma forma tão amoral, tão estúpida, tão afastada do bom-senso, da inteligência...

26 setembro, 2006 14:53  
Blogger El Ranys disse...

É impressionante, não é?
Que topete.

26 setembro, 2006 15:21  
Blogger A.Teixeira disse...

Lida a entrevista - que é de antologia, é assim que recordo o Pedro Arroja na rádio, mandando as bojardas e mudando rapidamente de assunto quanto o confrontavam com as consequências do que acabava de afirmar - deu-me que pensar, em retrospectiva, não só no convite do Blasfémias mas como no alarde posto na nova aquisição Arroja.

Eu sempre os considerei - aos membros do Blasfémias, em geral - uns cómicos mas sem sentido de humor para os disparates que iam produzindo, mas sempre me faltou como traduzir esse sentimento num exemplo rápido. Graças a vocês e ao Glória Fácil encontrei-o.

Obrigado

27 setembro, 2006 00:15  
Blogger Alex disse...

É uma verdadeira lição do ultra liberalismo. Deus nos livre da prática desta utopia.
Saúdinha

30 setembro, 2006 19:12  
Blogger manolo disse...

"Constituição devia seguir o exemplo da americana, que diz o que o Estado não deve fazer, ao invés de dizer, como a nossa, o que ele deve fazer. A ideia é limitar os poderes do Estado, que é para prestar serviços gerais à população, como a defesa. Não é para andar a tratar da vida de toda a gente, a dar saúde, emprego, etc. Isso cada um trata da sua vida" e "Até há cerca de dois séculos a fatalidade delas [crianças] era trabalhar desde a mais tenra idade. Só os filhos dos nobres eram a excepção. Após a revolução industrial, com a subida do nível de vida, um número crescente de famílias pôde retirar os seus filhos ao trabalho e mandá-los para a escola. O problema do trabalho infantil para mim é saber qual o tipo de sociedade que permite evitá-lo. E é a americana, que é a que enriqueceu mais rapidamente. O que toda a gente hoje em dia está a fazer é a imitar os americanos, que ensinaram ao mundo como tirar o homem da miséria. Agora a humanidade só vive na miséria se não quiser aprender", são duas ideias desta incrivel entrevista que partilho, e outras que são completamente abomináveis como a compra de votos ou dizer que os escravos pretos trabalhavam mais que os trabalhadores brancos, etc

01 outubro, 2006 20:10  

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