sexta-feira, abril 28, 2006

Excesso de zelo na luta anti-tabaco

Mãe com filho de 3 anos, numa pastelaria em Alvalade (Lisboa). Mãe precisa de um maço de cigarros. Escolhe as moedas na sua carteira e levanta-se para "ir à máquina". O puto reivindica o direito de colocar as moedas na ranhura.
Empregado zeloso sai em defesa dos bons costumes: «Ò minha senhora, o menino não pode comprar cigarros!». Ela ainda lhe responde que os cigarros são (obviamente) para ela, mas o pide não desarma: «Òs despois, quem paga a multa somos nós!».
Julgo que a cruzada anti-tabágica tem o sucesso garantido. Pelo menos já venceu a batalha do medo...

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