sexta-feira, março 16, 2007

Prova de vida

A entrada no terceiro ano de existência deste blogue, que em tempo assinalámos, parece ter trazido consigo um certo torpor. Vinhamos em escalada triunfal, somando cada dia mais visitas, mas desde há um mês, mais coisa, menos coisa, tornámo-nos uns bloggers algo calaceiros.

Pela minha parte, quero dizer que atravessamos dias que, em termos políticos e de actualidade, são algo desinteressantes, pelo que o estímulo para a escrita de postas tem sido curto.

Sócrates é como os eucaliptos, seca tudo à sua volta.

Ribeiro e Castro e Marques Mendes são desoladores e a oposição que praticam nem o mais imbecil dos jotas dos seus respectivos partidos conseguirá entusiasmar.

A coisa está tão má que até a maior nulidade política da democracia portuguesa, que dá pelas iniciais de PSL, começa a desencantar tempo de antena. Noutro registo, vão-se abrindo de novo Portas que já se julgavam para sempre aferrolhadas. Eles andaram por aí e estão de volta.

A outra malta, Jerónima e Louçã, é o que é e nem os consigo ouvir.

A OTA é guerra já travada. Procurem nos arquivos, se quiserem, está lá tudo o que agora se diz.

Na cena internacional, tudo como antes: Xiitas e Sunitas continuam a matar-se uns aos outros, Blair vai bazar, Bush também e a Royal não é assim tão gira.

Temos ainda o aquecimento global e tal. Assim vai o País e o mundo. O Revisão da Matéria está vivo. Há mais marés que marinheiros e agora vou até ali, que quero estar com a minha filha. O melhor do mundo, já se sabe, são as crianças. E mais do que isto, não sei se há.


Fiquem com uma Bellucci, que sempre é agradável à vista. Eu volto.

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