segunda-feira, outubro 02, 2006

Lei anti-tabágica

Muito se disse já sobre a lei anti-tabagismo, que proíbe o fumo em estabelecimentos mesmo contra a vontade dos respectivos proprietários.
Esta lei representa a vitória do "politicamente correcto", do fundamentalismo ambientalista e do excesso de regulamentação, e a derrota da livre-iniciativa e da livre-escolha. São opções...
A mim, pessoalmente, mais do que o fumo nos restaurantes, incomodam-me as cagadelas de cão na rua. Em termos de poluição visual e olfactiva serão piores, convenhamos, que uns cigarritos. Ainda que a sua presença nos passeios faça maravilhas pela nossa boa forma física, pelos slaloms que nos obrigam a fazer, é certo que uma falha que seja nessa dura prova de andar num passeio tem efeitos bastantes mais nefastos que inalar o fumo de um vizinho. O cheiro a merda é, muito mais do que o cheiro a tabaco, um factor de exclusão social.
Vamos então avançar com uma micro-causa? Não à lei anti-tabágica enquanto a cagadela de cão não tiver sido despenalizada! Seja dos primeiros 100 a enviar o seu donativo!

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