Concurso RdM - As Piores Capas de Disco I

Não pretendo fazer concorrência ao Olhe que não, Shô Doutor! (até por manifesta diferença de competência na função, porque eu sairia claramente a perder), mas depois de terem sido publicadas neste blog 3-três-3 capas de Artur Gonçalves, de até ter saído uma fotografia do José Cid todo lambareiro num sofá e de nos termos até atrevido a publicar uma tradução de uma música dos Modern Talking (supremo atrevimento para um heterossexual!), considero que cumprimos as condições mínimas para começar a mostrar no RdM alguns segredos bem guardados da cultura do século XX, ícones incontornáveis que irão perdurar durante gerações.

Vou assim iniciar a publicação de capas de disco que deixarão abananado qualquer um que tenha (pelo menos) frequentado a escolaridade obrigatória.

Com os cumprimentos ao Politicamente Incorrectos, que abandonou a blogosfera em Novembro de 2005 deixando um espólio riquíssimo em capas de extremo mau-gosto, que me atrevo agora a canibalizar.

À medida que as capas forem sendo publicadas, poderemos organizar uma pequena votação para escolhermos a pior das piores, e assim deixarmos um contributo indelével para os nossos vindouros.

Começo por Kevin Rowland, um sujeito que começou por brincar inocentemente aos cowboys e que, quando deu por isso, já era tarde demais.