Bomba

E a Bomba respondeu à questão que lhe deixei aqui. Esclarecido. Confesso que não tinha ainda apanhado a subtilíssima piada. Mas eis-me em desabrida gargalhada. Juro. Não agradeça. Agradecido estou eu. Pela sua disponibilidade e simpatia e por não me deixar a falar com o "boneco" ("boneca", neste caso, e sem malícia).

E também por fazer, diariamente, o Bomba, que foi um dos primeiros blogues que li e, ao fim deste tempo todo, se mantém dos mais interessantes.

Felizmente, não tenho grande trabalho com a gestão das caixas de comentários, também porque não temos muitos comentários, porque não temos muitos leitores. Aqueles, poucos, que comentam, fazem o favor de serem, por norma, simpáticos (se não o fossem, havia chatice lá em casa). Um dos factores que torna interessante esta coisa dos blogues é justamente, na minha opinião, a interactividade que podemos ter com quem nos lê, sermos elogiados, criticados, confrontados com erros, imprecisões ou tantas outras arrelias em que incorremos com esta escrita rápida e sem compromissos. Por isso, acho que as caixas de comentários fazem todo o sentido. Até à data, vi-me forçado a apagar, no máximo, 3 ou 4 comentários mais mal intencionados ou malcriados. Fora esses, é sempre bom ler as reacções que despertamos.

E é sempre bom continuar a lê-la, CHQ.

Que um dia destes acorde...

...assim, se lhe aprouver, Papisa.