Texto
Estou, exactamente neste momento, com o dilema da “folha em branco”.
Como começar, o que escrever?
Para início, seria bom arranjar um assunto.
Porque torna-se muito difícil escrever quando não temos assunto.
O assunto será, então, a vontade de escrever, mesmo que não se tenha assunto.
Apetece-me escrever. Agora.
Discorrer sobre coisa nenhuma.
Se o leitor resistiu até aqui, é natural que suporte mais uns parágrafos, o que me motiva a acrescentar texto ao texto que já escrevi.
Mas sempre aviso que não vamos chegar a lado nenhum, eu e o leitor. Porque não tenho nada para dizer. Deste texto, a única coisa que se pode extrair é que ele é igual, em conteúdo e mensagem, a tantos outros que andam por aí. Só que eu assumo. Não tenho nada para dizer. Espero que concorde.
Como começar, o que escrever?
Para início, seria bom arranjar um assunto.
Porque torna-se muito difícil escrever quando não temos assunto.
O assunto será, então, a vontade de escrever, mesmo que não se tenha assunto.
Apetece-me escrever. Agora.
Discorrer sobre coisa nenhuma.
Se o leitor resistiu até aqui, é natural que suporte mais uns parágrafos, o que me motiva a acrescentar texto ao texto que já escrevi.
Mas sempre aviso que não vamos chegar a lado nenhum, eu e o leitor. Porque não tenho nada para dizer. Deste texto, a única coisa que se pode extrair é que ele é igual, em conteúdo e mensagem, a tantos outros que andam por aí. Só que eu assumo. Não tenho nada para dizer. Espero que concorde.
publicado por El Ranys @ 15:54
subscreva o feed (atom RSS)
2 ComentÁrios:
Estou, exactamente neste momento, com o dilema da “folha em branco”.
Como começar, o que comentar?
Para início, seria bom arranjar um assunto.
Porque torna-se muito difícil comentar quando não temos assunto.
O assunto será, então, a vontade de comentar, mesmo que não se tenha assunto.
Apetece-me comentar. Agora.
Discorrer sobre coisa nenhuma.
Se o autor resistiu até aqui, é natural que suporte mais uns parágrafos, o que me motiva a acrescentar comentário ao comentário que já escrevi.
Mas sempre aviso que não vamos chegar a lado nenhum, eu e o autor. Porque não tenho nada para dizer. Deste comentário, a única coisa que se pode extrair é que ele é igual, em conteúdo e mensagem, a tantos outros que andam por aí. Só que eu assumo. Não tenho nada para comentar. Espero que concorde.
Este é capaz de ser o post mais mordaz e venenoso dos últimos tempos, aqui no RdM. É verdade que temos passado muito do nosso tempo com Connellys, Belluccis e Letícias, mas este post tem uma carga "anti-blogosfera" que me faz pensar que tens andado a perder o teu tempo em blogs que hão-de ser muito fraquinhos...
Enviar um comentário
<< Home