A minha candidata
Apresento-vos aquela que é a minha candidata: Manuela Magno.
Confesso que ainda conheço muito pouco sobre a senhora, mas ela teve a coragem de avançar, de se fazer anunciar e de dizer ao que vem. Para os que se queixam da falta de cidadania dos portugueses e da falta de qualidade da política partidária, aqui está um exemplo que deve ser não só apoiado como, também, acarinhado.
Cara Manuela Magno: conte comigo. Estou disponível para a apoiar na campanha.
Acho que todos, mesmo aqueles que já escolheram há muito tempo os seus candidatos, devem, até como exercício democrático, visitar a página oficial desta pré-candidatura, aqui, e o blog oficial da SuperManuela, aqui.
2 ComentÁrios:
Sim, abelha! Como os candidatos do costume são a m... do costume, venha o concurso de anónimos. Podemos até pensar em convidar uma das empresas que produziu o Ídolos, o Chuva de Estrelas ou outro espétaculo afim para produzir o novo sucesso televisivo: "Candidatos". E nós até passamos a votar por SMS qué muita mais fixe, meu!
Apoiar um candidato desconhecido porque é desconhecido e (supostamente) sem ligações partidárias é tão bom exemplo de cidadania como deixar o país ser governado pelos políticos que temos. Candidate-se você também!
Não, zangão! Se foi consultar a página da Manuela Magno, conforme sugiro, se leu o que ela lá diz, terá percebido que ela se dá a conhecer e tem um discurso estruturado.
Não estamos no mesmo plano da vacuidade de um show de tv. Manuela Magno tem curriculo académico, é culta e introduz no debate político uma questão, importante, de independência face às lógicas partidárias.
Depois, reparará que a Manuela Magno não se pré-candidata para abandalhar, tipo Manuel João Vieira.
Na minha opinião, interessa introduzir no debate público a questão da política para além dos partidos, a política como atitude de cidadania. Só por isso, declaro o apoio a Manuela Magno.
É óbvio que sei, à partida, que ela não vai ser a próxima Presidente da República. Mas merece, pela coragem de dar a cara, todo o meu apoio.
Informo-o, também, de que eu não me posso candidatar: não tenho a idade mínima exigida pela Constituição.
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