Pois é!
Era certinho como o destino. Santana voltou à CML. Lá vamos ter a cidade, outra vez, pejada de cartazes a publicitar a obra por fazer. Não confundir com obra feita, que o homem não é dessas coisas!
Uma das melhores medidas de Carmona Rodrigues foi mandar retirar esses cartazes. Aliás, admito que li nos jornais a notícia - e, muito optimista, acreditei - mas não dei pelos efeitos práticos na cidade.
Santana manteve o tabu para se manter na ribalta. Regressa agora, derrotado e mal-amado, a um cargo menor (para quem já foi primeiro ministro). Isso não o incomoda. Afinal, a casinha de Monsanto dá sempre jeito. Não é, Pedro?
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