O estudo de um caso
Hoje, 14 de Março de 2005, a TAP comemora 60 anos. Parabéns.
Importa, parece-me, olhar para além da efeméride.
A TAP enfrentou, ao longo dos anos, múltiplos problemas e dificuldades. Não fora, por diversas vezes, a injecção de capitais públicos (que nos saem a todos do bolso) e a TAP não teria aqui chegado.
Mas, por imposição europeia - de forma a promover uma real concorrência entre companhias aéreas - esses balões de oxigénio, de que a TAP sobrevivia, foram proibidos há alguns anos.
A companhia viu-se assim obrigada a procurar novos caminhos de sobrevivência.
Com uma gestão profissinal, não só sobreviveu, como cresceu, está em boa forma e promete novos voos.
Conseguiu-se a pacificação social, chamando os trabalhadores a contribuir para alcançar objectivos transparentes (note-se, sem aumentos salariais nos últimos 3 anos) - atingir os lucros. Isso foi conseguido. Hoje, também, a TAP entrou na elite da aviação comercial mundial, a Star Alliance.
Tudo isto, nos anos mais difíceis da história deste sector de actividade.
Assim, renovada e reforçadamente, parabéns à TAP, às diversas tutelas que se abstiveram de prejudicar o trabalho em curso, aos seus gestores e, sobretudo, aos trabalhadores da companhia.
Estude-se este caso (Harvard já o faz). Aplique-se, naquilo que for aplicável, ao País. Para podermos, todos juntos, descolar dos "fundos" de todas as tabelas estatísticas da UE.
Importa, parece-me, olhar para além da efeméride.
A TAP enfrentou, ao longo dos anos, múltiplos problemas e dificuldades. Não fora, por diversas vezes, a injecção de capitais públicos (que nos saem a todos do bolso) e a TAP não teria aqui chegado.
Mas, por imposição europeia - de forma a promover uma real concorrência entre companhias aéreas - esses balões de oxigénio, de que a TAP sobrevivia, foram proibidos há alguns anos.
A companhia viu-se assim obrigada a procurar novos caminhos de sobrevivência.
Com uma gestão profissinal, não só sobreviveu, como cresceu, está em boa forma e promete novos voos.
Conseguiu-se a pacificação social, chamando os trabalhadores a contribuir para alcançar objectivos transparentes (note-se, sem aumentos salariais nos últimos 3 anos) - atingir os lucros. Isso foi conseguido. Hoje, também, a TAP entrou na elite da aviação comercial mundial, a Star Alliance.
Tudo isto, nos anos mais difíceis da história deste sector de actividade.
Assim, renovada e reforçadamente, parabéns à TAP, às diversas tutelas que se abstiveram de prejudicar o trabalho em curso, aos seus gestores e, sobretudo, aos trabalhadores da companhia.
Estude-se este caso (Harvard já o faz). Aplique-se, naquilo que for aplicável, ao País. Para podermos, todos juntos, descolar dos "fundos" de todas as tabelas estatísticas da UE.
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