Graffitti
Alguns, tolos, chamam-lhe arte. Nalguns casos, quando o local é adequado e o artista é realmente bom, pode até ser. Mas, na maioria das situações, o "graffitti" é pura selvajaria, falta de respeito, poluição visual e vandalismo.
Pintar as paredes alheias com rabiscos e letras ilegíveis, estragar a já de si depauperada paisagem urbana portuguesa, devia dar direito a uns açoites.
Ide dar cabo das paredes lá de vossa casa, jovens.
Deixem as paredes que não são vossas em paz, cambada de selvagens.
8 ComentÁrios:
Faz lembrar um caso que ficou célebre em Singapura onde um jovem americano de 16 "anitos" se entreteve a pintar paredes e sinais de trânsito. Foi apanhado e condenado a ser vergastado na praça pública. Claro que os americanos fizeram logo um pé-de-vento, que não se faz, que é uma violência para a criança, e patati, e patata... mas as autoridades de Singapura não foram na conversa e aplicaram o castigo.
Facto numero um: Singapura é dos locais mais limpos e menos vandalizados do planeta.
Facto numero dois: A propósito deste caso os americanos inventaram o conceito de psicotreta.
Uma das coisas que mais me impressionou quando vivi em S. Paulo foi o facto de raramente se encontrar um pedaçõ de parede que não estivesse vandalizado por estes "artistas".
Fica feio, fica sujo, fica triste. Arte? Pois sim. Quem acha que isto é arte, tem de ver as obras que o meu filho deixa no penico. São semelhantes em valor artístico, mas as do meu filho são bastante mais esforçadas que estas trampas que aparecem escarrapachadas nas paredes.
E há uns idiotas tão imbecis que até pintam portas, janelas, estores.
Só com um gato morto naquelas trombas!
Pintam não, ESPICHAM.
Sim, parece-me que é esse o termo técnico.
Não, o termo técnico é «pichar».
Apoiado! Acabem com as pichagens.
As pichagens são uma porcaria!
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