Mundial ao vivo
Eu estive lá e agora já estou cá.
Viver um Mundial ao vivo é um momento extraordinário. No meu caso, foi uma estreia. Milhares de quilómetros percorridos, num percurso sinuoso: Lisboa - Frankfurt - Bruxelas - Lisboa - Bruxelas - Gelsenkirchen - Colónia - Berlim - Munique - Nuremberga - Munique - Frankfurt - Lisboa.
Um percurso vitorioso, também: Irão, México e Holanda foram as equipas que vi serem derrotadas pela selecção nacional. Portugal ganhou. Eu também.
No mundial, descobri, o futebol, os símbolos "tribais", pertencer a uma qualquer facção, mais do que dividir, aproxima-nos uns dos outros. A diferença de ser de Portugal e de me passear nas solarengas (que surpresa) e quentes ruas alemãs com as cores nacionais, levava os "outros" a aproximarem-se, a iniciarem uma conversa, a quererem conhecer um português (bom, nem sempre: a verdade é que, muitas vezes, abordavam-nos com um "Méxicoooooo"...! Mas, desfeita a ignorância, a conversa prosseguia, animada e bem disposta).
Em pleno Tiergarten berlinense, onde está montado um gigantesco "Fan Fest", com dezenas de ecrãs gigantes e capacidade para um milhão de pessoas, o convívio entre povos, animado pelo bom tempo, pela cerveja e por uma noção de que não havia, ali, fronteiras, foi magnífico. Tudo sereno, sem conflitos, distúrbios ou quezílias.
Viver por dentro um mundial é único. A Alemanha sabe receber. Um mundial, mais do que um torneio de futebol, é uma festa dos povos. E é uma alegria, uma festa dentro da festa, ser português no mundo. É sobretudo isso que trago. Viva o Mundial. Viva o mundo. Viva Portugal.
Viver um Mundial ao vivo é um momento extraordinário. No meu caso, foi uma estreia. Milhares de quilómetros percorridos, num percurso sinuoso: Lisboa - Frankfurt - Bruxelas - Lisboa - Bruxelas - Gelsenkirchen - Colónia - Berlim - Munique - Nuremberga - Munique - Frankfurt - Lisboa.
Um percurso vitorioso, também: Irão, México e Holanda foram as equipas que vi serem derrotadas pela selecção nacional. Portugal ganhou. Eu também.
No mundial, descobri, o futebol, os símbolos "tribais", pertencer a uma qualquer facção, mais do que dividir, aproxima-nos uns dos outros. A diferença de ser de Portugal e de me passear nas solarengas (que surpresa) e quentes ruas alemãs com as cores nacionais, levava os "outros" a aproximarem-se, a iniciarem uma conversa, a quererem conhecer um português (bom, nem sempre: a verdade é que, muitas vezes, abordavam-nos com um "Méxicoooooo"...! Mas, desfeita a ignorância, a conversa prosseguia, animada e bem disposta).
Em pleno Tiergarten berlinense, onde está montado um gigantesco "Fan Fest", com dezenas de ecrãs gigantes e capacidade para um milhão de pessoas, o convívio entre povos, animado pelo bom tempo, pela cerveja e por uma noção de que não havia, ali, fronteiras, foi magnífico. Tudo sereno, sem conflitos, distúrbios ou quezílias.
Viver por dentro um mundial é único. A Alemanha sabe receber. Um mundial, mais do que um torneio de futebol, é uma festa dos povos. E é uma alegria, uma festa dentro da festa, ser português no mundo. É sobretudo isso que trago. Viva o Mundial. Viva o mundo. Viva Portugal.
6 ComentÁrios:
eh!eh!eh! Portugal é que é!
Parece-me uma experiência muito enriquecedora e tudo isso. Mas - ah, e tal, o futebol, a festa dos povos, o convívio... - e gajas? Gajas boas mesmo boas?
Olha ó Rantas olha... isso querias tu saber ó invejoso! nao te abras Ranys, nao te abras!
Sim...e as gaijas...as gaijas?
O Tiergarten berlinense não é Ermesinde mas...as gaijas?
E sempre em representação do país, em missão de bandeira ! Alguém devia olhar para esta forma de divulgação da pátria. E tu caro El Ranys foste o nosso porta-estandarte ! Ye Ye Ye Portugal é que é !
Saudinha !
Quanto a gajas, só posso dizer que elas andavam por lá. E giras, giras, podres de boas, algumas delas. Mas gajas, boas, gajas mesmo muito boas, é em Ermesinde.
Ye Ye Ye, Portugal é que é!
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