Que pujança

O "Revisão da Matéria" está com uma pujança fantástica.

O Rantas entrou cheio de energia e vontade de "postar". O Malagueta - que é, também, o nosso "director artístico" - mudou o "alvo de estimação" ali à direita. Mário Lino, o "otário" (sim, é mesmo uma derivação de Ota) já enjoava. Agora temos lá um fantástico galo de Barcelos, inefável símbolo do nosso Portugal. Poderá ficar por ali durante uns tempos, porque Portugal é um "caso" que, cada vez mais, temos pior resolvido connosco próprios (O'Neill?).

Agora, um ponto de ordem necessário: estava habituado a escrever solitariamente por aqui. Com a saudada e moralizadora participação do Rantas e a eterna expectativa de que o Malagueta vá "postando", importa eslarecer que, neste espaço, saudavelmente plural, cada um é responsável pelas opiniões que vai deixando, que não vinculam nenhum dos outros. Eu, por exemplo, estou em desacordo com a opinião do Rantas sobre a "nova relação" do Rui Rio com os jornalistas. Depois explico porquê. Mas aqui, cultivaremos, sempre que necessário, o sentido do ditado "cada cabeça sua sentença".